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Publicado na Segunda, 07 de dezembro de 2015, 16h14
TRX cria holding com Carlos Wizard e Marcos Amaro para controlar Logbras

SÃO PAULO - A plataforma de ativos industriais e logísticos Logbras, fundada pelo Grupo TRX, passou por uma reformulação societária e será controlada pela Maori Holding S/A, formada pela TRX (de Luiz Augusto Amaral, José Alves Neto e Marcelo Faria Lima), Marcos Amaro e Carlos Wizard Martins.

A Maori Holding S/A adquiriu a totalidade dos 45% que a Property Brasil detinha na sociedade e absorveu os 10% que já pertenciam ao Grupo TRX, passando a deter 55% das ações e o controle da empresa. A Caixa Econômica Federal, que fazia parte da sociedade original, permanece por meio do FI-FGTS com 45%.

A sociedade da Maori S/A ficou dividida com 30,2% para Carlos Wizard Martins, 30,2% para Marcos Amaro e 39,6% para a TRX. As participações societárias para a Logbras, dentro da nova sociedade, estão compostas por 16,61 % para Carlos Wizard Martins, 16,61% para Marcos Amaro e 21,78% da TRX.

“Temos como meta tornar a Logbras a maior plataforma de ativos industriais e logísticos do país nos próximos anos e para isso estamos avaliando a compra de diversos ativos em cidades estratégicas, além de dar sequência no desenvolvimento dos parques que já temos em carteira", diz José Alves Neto, vice-presidente e sócio fundador do Grupo TRX e diretor responsável pela Logbras. "A entrada do Amaro e Wizard, como acionistas, certamente irá contribuir para o desenvolvimento do plano de expansão da Logbras. O Amaro foi um dos primeiros investidores da TRX, está conosco há anos e o Carlos Wizard está iniciando sua parceria conosco”, completa José Alves.

A TRX e a Logbras somam mais de 1,5 milhão de m² de Área Bruta Locável potencial para ativos de perfil industrial e logístico. A Logbras já opera com diversos contratos de locação de longo prazo para grandes empresas e conta com seis parques logísticos localizados nas cidades de Cabreúva (SP), Embu (SP), Hortolândia (SP), Itatiba (SP), Quatro Barras (PR) e Salvador (BA), e tem na mira o desenvolvimento de mais 10, totalizando 16 até a próxima década.

A reestruturação acionária não caracterizará mudanças estruturais na empresa, que permanece com sua diretoria executiva.