Telefones para Contato

Últimos Artigos » 10 dicas para alugar seu imóvel de uma forma mais rápida

Publicado na Quarta, 25 de fevereiro de 2015, 13h53
10 dicas para alugar seu imóvel de uma forma mais rápida

SÃO PAULO – Quando alguém está tentando alugar o seu imóvel, é comum o proprietário receber uma série de visitas de interessados em seu imóvel, dizem que gostam, mas no final ficam com outro.

Por conta disso, a preparação do imóvel é um dos fatores essenciais para acelerar a locação.

Confira abaixo 10 dicas do QuintoAndar, marketplace online especializado em aluguel de imóveis, para agilizar o processo de locação:

1- Mantenha o imóvel conservado; rodapés soltos, pisos arranhados, manchas na pintura ou espelhos de interruptores velhos geram uma impressão negativa que atrasam a locação.
Em um cenário de muita oferta de imóveis, é bem provável que o inquilino encontre outro imóvel melhor conservado pelo mesmo preço. Investir um pouco para corrigir estes detalhes pode te economizar meses de espera e melhorar o retorno sobre o seu ativo; 

2- Invista em benfeitorias compatíveis com o perfil do locatário desejado. Se é um apartamento pequeno para jovens profissionais com bom poder aquisitivo em bairros nobres, invista em piso de qualidade, uma pintura bacana e marcenaria de boa qualidade.
Se é uma kitnet para estudantes, aposte em itens de baixo custo e boa durabilidade como pisos laminados ou vinílicos. Ao contrário de quem compra apartamento, quem quer alugar tem sempre pressa em se mudar e raramente quer reformar ou investir tempo e dinheiro em itens específicos para o imóvel; 

3- Capriche nas fotos. Hoje quase todo mundo começa a busca pela internet e normalmente nem quer visitar imóveis cujas fotos não mostram como ele realmente é. Seja transparente e apresente o máximo de detalhes possível. Isso evita que o cliente "errado" (que não vai fechar) visite a residência e economize tempo de todos na negociação; 

4- Melhor ângulo. O ideal é que os ambientes estejam bem iluminados, limpos e organizados. Evite tirar fotos contra as janelas, mantenha as luzes internas acesas e procure se posicionar no canto dos cômodos para conseguir melhor enquadramento;

5- Maximize a exposição do seu imóvel. É importante estar presente em vários canais da internet, mas normalmente ninguém tem paciência nem tempo para preencher vários cadastros redundantes em vários sites;

6- Seja flexível e competitivo no preço. Muitos proprietários colocam valores incompatíveis com a realidade do mercado e os imóveis acabam ficando encalhados. É comum um proprietário desavisado anunciar seu imóvel por um valor bem acima de outras unidades no mesmo prédio, por exemplo. A internet facilita muito a pesquisa de preços. Dê uma olhada nos anúncios de imóveis similares ao seu e defina um preço justo para o seu imóvel; 

7- Os preços precisam ser condizentes com o momento atual do mercado. Não é porque o último inquilino pagava R$ 2 mil que o novo deverá pagar R$ 2,5 mil. Para ter uma ideia, entre 2013 e 2014 o aluguel residencial subiu, em média, apenas 2%, um percentual inferior aos 3,69% do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) no mesmo período, de acordo com informações do Secovi-SP; 

8- Faça as contas. É melhor demorar três meses para alugar o apartamento por R$ 2,5 mil ou alugar em um mês por R$ 2 mil? Além do valor do aluguel, é preciso levar em conta o prazo médio que os inquilinos tendem a ficar no imóvel e os valores do condomínio e IPTU. Em um cenário em que os inquilinos costumam ficar entre 12 e 18 meses no imóvel e os condomínios não estão nada baratos, na maioria das vezes é mais interessante alugar mais rápido por um preço inferior do que deixar o imóvel parado; 

9- Seja flexível nas garantias. Não é porque você já teve algum problema com um inquilino que todos os outros serão problemáticos. Alguns proprietários e imobiliárias exigem garantias exageradas ou muito restritivas que dificultam a locação do imóvel; 

10- Seja flexível nas multas e prazos. Alguns proprietários querem evitar a rotativade de locatários e acabam impondo multa rescisória proporcional ao tempo total do contrato padrão de locação, que é de 30 meses. Como a maioria dos locatários geralmente fica menos que esse período, considere a possibilidade de só cobrar multa rescisória se o inquilino sair antes de 6 ou 12 meses.